

Solo I
(Selvagem)
Meu corpo está em chamas
(Ainda mais selvagem)
O desejo em minhas veias inflama
(Ainda mais selvagem)
A noite me chama
Hora de fazer outra vítima
Pré-Refrão
É profano, é carnal, é instinto animal
Tensão à flor da pele, volúpia em forma de feromônio
Espero que você saiba que espécie está tentando manipular
E consiga, ao menos, acalmá-la
Pois, a fera que há em mim você jamais domará
Refrão
Não se engane
Posso parecer dócil
Mas tenho mais fases que a lua
E você não vai querer me ver perder o controle
Não se engane
Posso até voltar insatisfeita
Mas nunca de mãos vazias
É parte da minha natureza animal
Solo II
(Ainda mais selvagem)
Não há quem resista meu poder de persuasão
Meus lábios exalam a luxúria da madrugada
Eles te convidam a brincar com fogo
E o convite é irrecusável
Pré-refrão
É profano, é carnal, é instinto animal
Tensão à flor da pele, volúpia em forma de feromônio
Espero que você saiba que espécie está tentando manipular
E consiga, ao menos, acalmá-la
(♬)
A fera que há mim você não pode domar
Refrão
Não se engane
Posso parecer dócil
Mas tenho mais fases que a lua
E você não vai querer me ver perder o controle
Não se engane
Posso até voltar insatisfeita
Mas nunca de mãos vazias
É parte da minha natureza animal
Pré-refrão
É profano, é carnal, é instinto animal
Tensão à flor da pele, volúpia em forma de feromônio
Espero que você saiba que espécie está tentando manipular
E consiga, ao menos, acalmá-la
Pois, a fera que há em mim você jamais domará
Refrão
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